Para estar sempre por dentro das melhores práticas do mercado de trabalho e maximizar a produtividade dos profissionais da sua empresa, é importante estar atento às tendências logo no início do ano.
Nesse cenário, as principais tendências para 2023 estão relacionadas principalmente às relação colaborador/empresa, por exemplo:
Trabalho remoto
Esse modelo já vem sendo implementado há anos, mas acabou se intensificando devido à pandemia da covid-19.
Durante esse período, diversas empresas que foram obrigadas a implementar o modelo acabaram descobrindo que essa era uma excelente maneira de manter suas operações mesmo depois da emergência sanitária.
O principal modelo a ser seguido deve ser o híbrido, com períodos de trabalho no escritório e fora dele, além de horários flexíveis. Essa dinâmica ajuda no aumento da qualidade de vida dos colaboradores e, consequentemente, em sua produtividade.
Segundo estudo do Great Place To Work, 64,7% dos trabalhadores preferem o modelo híbrido, enquanto apenas 11,3% preferem o modelo totalmente presencial.
Para o empregador, a principal vantagem é a redução de custos com a operação. Com menos funcionários no escritório, os gastos com energia, água e manutenção caem consideravelmente.
Saúde mental da equipe
A síndrome de burnout passou a ser um problema comum entre diversos profissionais. Em janeiro de 2022, a Organização Mundial de Saúde (OMS) passou a considerá-la uma doença ocupacional, entrando no grupo de doenças como depressão, transtornos de ansiedade, L.E.R e muitas outras.
Em 2023, o bem-estar mental deixa de ser um diferencial em empresas e passa a ser uma responsabilidade delas. Nesse sentido, as principais medidas para evitar o desgaste mental e emocional durante o trabalho devem ser a consultoria de profissionais para aprimoramento da cultura da empresa e programas de apoio psicológico.
Essas medidas, além de colaborar para a retenção de talentos, podem, segundo a Mental Health Foundation, aumentar a produtividade dos colaboradores em até 12%.
Estratégia de retenção de talentos
Manter profissionais competentes dentro das empresas está se tornando mais importante do que recrutá-los.
Além do impacto na produtividade, a alta rotatividade pode causar várias outras dores de cabeça, como:
- perda de talentos para concorrentes;
- falta de mão de obra;
- atendimento inadequado e sem qualidade devido à falta de experiência e qualificação dos colaboradores;
- altos custos de verbas rescisórias e despesas burocráticas de RH;
- gastos com treinamento e integração;
- instalações subaproveitadas, o que gera gastos de manutenção e aluguel desnecessárias;
- ociosidade produtiva, com equipamentos parados;
- má fama para empresa no mercado de trabalho.
Mais autonomia para colaboradores
Rotinas de trabalho mais flexíveis, como home office, trabalho híbrido etc., permitem melhora significativa na qualidade de vida dos profissionais.
Além disso, nesses modelos, os funcionários podem desenvolver habilidades como microgerenciamento, gestão de tempo, disciplina e ritmos próprios de trabalho. Ainda, podem dedicar mais tempo à família e a atividades físicas. Com melhor qualidade de vida, o profissional tende a ser mais eficiente e produtivo, o que reflete na dinâmica de trabalho.
Soft skills
Competências ligadas à personalidade, ao comportamento e às relações interpessoais serão mais valorizadas por empresas.
O principal impacto dessa medida deve ser a consolidação de uma cultura dentro da empresa com profissionais mais alinhados a seus objetivos e com fácil adaptação aos desafios que ela pode, eventualmente, enfrentar.
Nesse cenário, a Faros Educacional desenvolve cursos e metodologias que ajudam os colaboradores da sua empresa a desenvolverem habilidades essenciais para as novas dinâmicas do mundo corporativo. Seja qual for o seu desafio, nós estamos preparados! Continue nos acompanhando e fique por dentro de cada uma das novidades do setor empresarial.