Durante o processo de contratação, profissionais de RH se preocupam com dois fatores que são elementares para se compreender se o candidato à vaga tem ou não o que é necessário para se tornar um colaborador da empresa: suas hard skills e soft skills.
Esses dois termos tratam das habilidades específicas do profissional. As soft skills, que vêm ganhando cada vez mais importância, estão ligadas ao perfil pessoal de cada requerente e sua compatibilidade com a cultura organizacional da empresa (você pode saber mais sobre soft skills clicando aqui).
Já as hard skills são exigidas há muito tempo. Elas se tratam de tudo o que é fundamental para a execução de qualquer função, no que diz respeito aos conhecimentos adquiridos na faculdade, pós-graduação, cursos técnicos e cursos livres, e que podem ser verificados por meio de testes, diplomas, certificados, entre outros.
Confira alguns pontos importantes para o desenvolvimento de hard skills:
Formação contínua
Em um mundo em constante mudança, uma formação contínua é fundamental para você se atualizar sobre a área em que atua e conseguir se destacar no mercado de trabalho. Algumas das alternativas disponíveis são os cursos livres, oficinas, pós-graduações, feiras e eventos, treinamentos, entre outras modalidades.
Além de agregarem experiência ao currículo, ajudam a criar networking e constituir referências profissionais, fundamentais para auxiliar na construção de uma bagagem competitiva.
Novos idiomas
Além de consistir em um diferencial, falar um novo idioma ajuda no desenvolvimento cognitivo e ainda expande o leque de oportunidades de emprego. Profissionais da área de Tecnologia da Informação (TI), por exemplo, se destacam mais quando dominam inglês e outras línguas. Com essa ferramenta, eles têm mais chances de atuar em empresas multinacionais ou ser convidados a trabalhar fora do país.
Domínio de ferramentas
As ferramentas tecnológicas fazem parte da rotina das empresas, otimizando e automatizando processos e oferecendo mais agilidade aos colaboradores. Por isso, dominar aquelas que fazem parte da própria rotina tornam os resultados mais expressivos e céleres. Por exemplo, quem participa de um processo seletivo na área de Mídias Sociais e tem domínio de plataformas que fazem produção, edição, monitoramento, pesquisa e hashtags, entre outras tarefas, se sobressai em relação aos demais candidatos. Lembrando que as hard skills variam conforme a sua área de atuação. Então, concentre-se em ter mais expertise naquilo que tem mais a ver com a sua profissão para dar um up na sua carreira.
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